Chevrolet Blazer da Polícia tem novos detalhes curiosos revelados.
Uma das viaturas mais populares da história brasileira, Chevrolet Blazer vai voltar a vestir a farda da Polícia.
Pensado para ser global, o novo Chevrolet Blazer 100% elétrico vai servir também aos policiais nos EUA. Chamado oficialmente de Blazer EV Police Pursuit Vehicle, o SUV policial teve novos detalhes revelados, incluindo o interior específico para a viatura.
Baseado no Blazer SS topo de linha, o modelo policial conta com 557 cv e 89,4 kgfm de torque providos por dois motores elétricos, um em cada eixo. No Brasil, quando o Blazer ainda servia à polícia, ele contava com motor 2.4 quatro cilindros flex de 147 cv e 21,9 kgfm ou 2.8 turbo diesel de 147 cv e 34,7 kgfm.
Seu sucessor, o Trailblazer, é menos popular como viatura policial, mas serve ao trabalho com um motor 2.8 turbo diesel de 200 cv e 51 kgfm. Ou seja, independentemente do Blazer ou Trailblazer brasileiros que se compare, o novo modelo elétrico tem bem mais potência e muito mais torque.
A Chevrolet ainda não revelou a autonomia dele, mas promete que a versão policial contará com as maiores baterias disponíveis para o modelo. Somente elas pesarão 544 kg e serão montadas na parte inferior do SUV para melhorar a dirigibilidade em curvas e baixar o centro de gravidade. Ele terá também freio Brembo de série.
Por dentro, o SUV ganha console central específico para Polícia, com suporte para o notebook da corporação e espaço específico para os aparatos policiais. Há ainda local para o rádio comunicador e um apoio de braço central com porta-armas. O piso é substituído por vinil, assim como os bancos traseiros.
No porta-malas, o Blazer da Polícia ganha nichos e suportes específicos para equipamentos policiais. O modelo começará a ser oferecido nos EUA em 2023, mas as entregas só serão feitas em 2024. Ele será vendido em versão civil no Brasil, mas quem sabe até lá a força policial não adere também à eletrificação e coloca novamente o Blazer na corporação?
Fonte: automaistvData: 22 de agosto de 2022.Por: João Brigato.